organic puzzle
sábado, 19 de abril de 2014
fluxo de permanência.
terça-feira, 16 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
pace_yourself
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sutileza que grita.
Como relativizar o seu tempo? Meça-o em olhares, lembranças da lua e em intensidades de sorrisos. Quando o tempo não é medido em segundos, minutos, horas, dias ou meses, a sutileza grita em um sussurro ensurdecedor no pé do seu ouvido: “Assim como qualquer outro padrão, o relógio e o calendário são desnecessários a esse caminho.” O sútil significado de atemporalidade, grafitado com letras colossais em tinta transparente... transparente, é? Pra todo o resto sim...
quinta-feira, 28 de junho de 2012
mil pedaços de uma coisa só.
terça-feira, 12 de abril de 2011
karma latente.
Sometimes one creates a dynamic impression by saying something, and sometimes one creates a significant impression by remaining silent.
My Sleeping Karma combines the organic aspect of psychedelic groove rock with emotional shades of aphasian landscapes. That was the inTention of the debut album and it still remains. Guitar, bass and drums in love with a soundboard. My Sleeping Karma's album "Satya" released september 20th on Elektrohasch Records. And time is the major keyword in the context of "Satya". The conditioned mind is always moving between the past and future, and this movement activity creates the illusion of time. Use your illusion and you will discover the voice within. My Sleeping Karma is enlightment.
Now is the time to take it to the next level. My Sleeping Karma's new album "Tri" is out now on Elektrohasch Records. Experience "Tri" live in europe when My Sleeping Karma supports Brant Bjork from 26th of march 'til 14th of april.
matte bass seppi guitar steffen drums norman soundboard
para o deleite: http://stonerobixxx.blogspot.com/2010/04/my-sleeping-karma-tri-2010.html
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
ilimitado.
Viver de poesia que prazerosa ironia
O meu mais perfeito cão guia
Aquecer os neurônios fazendo trocadilhos
Usar a única coisa que realmente é minha
Massa cinzenta que me desafia
A sociedade quase a transforma em um bloco de cimento limitado em um meio fio
Me libertei graças ao Pink Floyd - The Wall
Isso sim é um perfeito Santo Graal
Não é organizado.
por Rafael Gomes "El Manco"
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
a thought.
- whatever the mind expects, it finds;
- repetition leads to belief;
- attitudes and thoughts of a lifetime don’t disappear over night. Change requires commitment;
- positive thoughts are a choice. The challenge is to keep choosing them;
- the biggest difference between you and the people around you is attitude. Attitude is a choice too;
- the first step in changing your attitude is to change your thought process;
- believing in yourself is crucial to transforming your life into the life you want to live;
- happiness is a choice!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
o problema são problemas demais, e não correr atrás da maneira certa de solucionar...
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
viva a crise!
A lógica é simples, não precisa ser muito inteligente para entender. O nome do jogo é “ganhar dinheiro”. E não é só “ganhar dinheiro”, é ganhar mais dinheiro este ano do que se ganhou no ano passado, e mais no ano que vem do que este ano, e no outro mais ainda. É preciso crescer. E é preciso que o ritmo de crescimento cresça também. E até o ritmo do crescimento tem que crescer mais este ano do que cresceu ano passado. E assim se movimenta a economia, e assim se constrói o país, e é por isso que, nas raras ocasiões em que é possível ir a um bar encontrar os amigos, os amigos estão cansados, e perdidos, e esgotados, e trabalhando todo dia até tarde. E você pergunta a eles “como vai a vida?” e eles dizem “está boa, estamos crescendo”, e suspiram desanimados.
É preciso uma crise para nos darmos conta de que isso tudo é insustentável. De que estamos perdendo contato com a vida. De que não lemos mais poesia, e não reencontramos mais os velhos amigos, e não fazemos mais novos amigos, e não pensamos mais na vida enquanto balançamos na rede para lá e para cá. E aí nos damos conta de que deixamos de valorizar o talento, a inovação, a originalidade, a alegria, a novidade, a tradição, a descoberta, a qualidade. Só damos valor para o número frio da linha de baixo da equação. Quanto? Quanto vou ganhar com isso?
Viva a crise econômica mundial! Viva a queda das bolsas! Viva a depressão financeira! Viva o sumiço da grana! Viva a vida pobre e digna, viva as coisas que acontecem por amor, por fé, por esforço irracional, e não por dinheiro.
Sei bem que é absurdo eu dar vivas a uma crise terrível, que certamente vai matar gente de fome e fazer inocentes sofrerem. É terrível que isso seja necessário para chacoalhar a humanidade e mostrar às pessoas que elas estão equivocadas. Mas assim é a vida. Assim somos nós. Às vezes precisamos de um tranco para perceber o quanto somos babacas. Às vezes precisamos de um tapa na cara para entender que uma lágrima, no final das contas, importa mais que 1 milhão de dólares.
Aprecio o valor do trabalho duro. Talvez eu tenha passado tantas madrugadas festejando quanto passei trabalhando, e tive prazer fazendo as duas coisas. Mas o que estava acontecendo até o ano passado não tinha nada a ver com valorizar o trabalho. Valorizava-se a grana. O lucro. A capacidade de saber “monetizar” cada segundo da sua vida. Não acho que saber ganhar dinheiro seja pecado, mas tampouco acho que seja virtude.Enquanto isso, todas os outras qualidades eram menosprezadas. Esse cara é genial? Aquela menina é talentosíssima? Aquele senhor já viu de tudo? Legal, mas o quanto eles são “eficientes”? Quanta grana eles dão?
Não sou contra a eficiência. A bem da verdade, acho que ela ainda precisa crescer muito, tanto no setor público quanto no privado. Mas aquela empolgação financeira que durou até o ano passado deu a sensação de que ela é a coisa mais importante que existe. Tem outras coisas que importam na vida. A crise é uma boa oportunidade para pensarmos nelas.
sábado, 27 de junho de 2009
filet de anchova.
Como redescobrir mistérios e enigmas sem empobrecer a nossa experiência?
PREPARAR UMA caça ao tesouro é trabalhoso. Quando eu era criança, meu pai fazia isso para animar meus aniversários. Meu time ganhava, mas sem glória: os enigmas que meu pai escrevia me eram, de uma certa forma, familiares, sem contar que eu conhecia a casa muito melhor do que meus concorrentes.Adolescente, participei de algumas caças "públicas", abertas a quem pagasse uma taxa de inscrição. Sempre terminei no meio da noite, enquanto os primeiros colocados já estavam jantando. Tanto faz: o jogo foi mais que divertido.Essas caças ao tesouro, na infância e na adolescência, moldaram minha experiência do mundo.
terça-feira, 9 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
if you want to have cities, you've got to build roads.
domingo, 3 de maio de 2009
1st things 1st.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
better late than never.
1. Work Song
2. Run Away
3. Pedophilia
4. Sooner or Later
5. Two Face
6. Cuban Cigar [Flip Record]
7. You Don't Know I
8. Tonight
9. Sarah
10. Treat Me Good
11. Prophet
12. Our Day Will Come
13. Contemplation
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domingo, 29 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
monociclo.
(I) Garantir a diversidade das modalidades de transporte, respeitando as características das cidades, priorizando o transporte coletivo sobre o individual, os modos não motorizados e valorizando o pedestre; (...)
domingo, 22 de março de 2009
tudo ligado.
Lembrei do meu amigo Bora - j.am (http://conurba.blogspot.com/), um artigo nessa revista que revisa e faz uma crítica a um livro lançado: Paisagem, espaço e sustentabilidade: uma perspectiva multidimensional da geografia (Editora PUC-Rio). O autor discute, dentre outras coisas, quando uma ciência (Geografia) resolve pedir licensa a outra (Biologia) pra usar os termos, e assim bagunçar (com ótimas intenções) a fronteira que na verdade não existe. Tenho me deparado o tempo todo com isso, como estudo e trabalho em uma área da básica, é inevitável quase sempre invadir os limites de outras áreas do conhecimento. Desdepartamentalização!
O ensino tradicional - enciclopédico - gosta de compartimentar conhecimento, e acaba que forma pessoas, raciocínios e habilidades também seccionados. E isso acaba refletindo nos horizontes restritos no micro e no macro...
Sempre que tiver oportunidade...pense tudo junto!
sexta-feira, 20 de março de 2009
something.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
mecanismo da aquisição.
sábado, 6 de setembro de 2008
the abstract truth.
jazz com influência de blues, ou blues com influência de jazz?
The Blues and the Abstract Truth - Oliver Nelson (1961)
01 - Stolen Moments
02 - Hoe-Down
03 - Cascades
04 - Yearnin'
05 - Butch And Butch
06 - Teenie's Blues
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quarta-feira, 27 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
nanodemocracia.
De um ponto de vista mais ambicioso e radical, porém, trata-se de uma democratização pela metade. Descer de vez em quando da torre de marfim, ou sair do laboratório de alta biossegurança, e deitar umas tantas pérolas aos poucos que se interessam.
Mesmo entre cientistas petistas (com perdão pela rima pobre), é raro ver alguma proposta participativa. Dar voz ao público na escolha de prioridades de pesquisa? Nem pensar. (…)
No Reino Unido, o Conselho de Pesquisa em Engenharia e Ciências Físicas (EPSRC, na sigla em inglês) se mostrou sensível à questão e ampliou uma consulta para ouvir o que o público tinha a dizer. Foi uma surpresa.
Em jogo estava uma linha de pesquisa de 15 milhões de libras esterlinas (R$ 45 milhões) para fomentar estudos prospectivos de aplicações nanotecnológicas na medicina. Segundo a revista “Times Higher Education”, o resultado levou o EPSRC a deixar de lado algumas das idéias iniciais.
A vítima principal da consulta foi o conceito “teranóstico” (mescla de terapia com diagnóstico). O plano era financiar pesquisas que pudessem levar a dispositivos capazes de circular pelo corpo do doente monitorando substâncias indesejáveis e, ao mesmo tempo, dosando a liberação de remédios.
No processo de consulta pública, ficou patente que as pessoas comuns não se sentiram confortáveis em ceder todo o controle a uma máquina -por menor que seja ela. Por ora, o projeto fica na gaveta.
No nano e no macro, vale o dito alemão: confiança é bom, mas controle é melhor.
* publicado originalmente em Ciência em Dia: Biologia e Política (Marcelo Leite)
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
a educação pela pedra.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
paradoxo neural da fluência.
terça-feira, 8 de julho de 2008
rádici.
1. Every Man Ought To Know
2. Revelation Time/Hammer And Sickle
3. No Peace
4. Tacko
5. Blood Of The Prophet (Parts 1 & 2)
6. Warning Warning/Version
7. A Quarter Pound Of I'cense
8. Three Blind Mice
9. Open The Iron Gate (Parts 1 & 2)
10. Valley Of Jehosaphat/Version
11. Fire Fe The Vatican
12. Melt Away (12in Version)
Download - "Open the Iron Gate"
segunda-feira, 7 de julho de 2008
dando nome aos bois.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
simplesmente ócio.
Aproveitando para alimentar desses mesmos horizontes o eu que andava desconectado pela sobreposição de fazeres, aproveitando pra diminuir o cortisol, aproveitando pra melhorar a conexão...sempre buscando o presente...ócio simplesmente ócio! Você tem vergonha de quê? Devia ter vergonha de ser engolido pelo senso comum...e de caminhar com a cartilha embaixo do braço!
sábado, 21 de junho de 2008
batuque.
Download - "Minha Lôa"
sexta-feira, 20 de junho de 2008
como você entende a natureza?
terça-feira, 27 de maio de 2008
degusta-som.
Pra ouvir e de-compor...
Brazilian Images traduz espírito do povo brasileiro, na linguagem do flautista Paul Horn. Com flauta, saxofone, flauta de bambu, violão e a percussão descomunal de Airto Moreira, Horn explora o som de matas e metrópoles brazucas, traduzindo o cotidiano do nosso povo, dentro de uma atmosfera sutil.
Paul Horn - Brazilian Images
1 - Streets of São Paulo
2 - Parque Do Flamengo (Flamingo Park)
3 - Vida Nocturna (Night Life)
4 - Ana
5 - Som Do Rio (The Sound of Rio)
6 - Brazilian Images
7 - Amazonia
8 - Funky Town
9 - Mulher Solitária (Lonely Woman)
10 - Sambinha (Little Samba)
Download cd 01
Download cd 02
segunda-feira, 26 de maio de 2008
tempo.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
in-divi-dualidades.
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indivíduo in.di.ví.duo adj (lat individuu) Que não se divide; indiviso. sm 1 Pessoa considerada isoladamente em relação a uma coletividade. 2 Sociol Ser biológico. 3 fam Homem indeterminado. 4 Homem reles, desprezível. 5 Pessoa. 6 Biol Organismo singular ou simples, capaz de existência independente. 7 Biol Membro de um organismo composto, ou colônia, por exemplo, um dos elementos distintos que constituem um hidrozoário composto. 8 Biol Qualquer uma das unidades funcionais ou fisiológicas conhecidas como biontes. 9 Ser particular de cada espécie. 10 Quím e Miner Corpo de composição constante.
individualidade in.di.vi.dua.li.da.de sf (individual+dade) 1 O que constitui o indivíduo. 2 Conjunto das qualidades que caracterizam um indivíduo. 3 Filos A parte imperecível e imortal do homem. Distingue-se da personalidade, que perece quando o homem abandona a existência física. I. jurídica: a) indivíduo ou corporação que pode representar ou ser representado em juízo; b) capacidade legal para exercer ou adquirir direitos e representar ou ser representado em juízo.
individualista in.di.vi.dua.lis.ta adj (individual+ista) Que diz respeito ao individualismo. s m+f Pessoa sectária do individualismo. Var: individualístico.
individualismo in.di.vi.dua.lis.mo sm (individual+ismo) 1 Posição de espírito oposta à solidariedade. 2 A capacidade de poder existir separadamente. 3 Existência individual. 4 Teoria que fez prevalecer o direito individual sobre o coletivo. 5 Sociol Doutrina que preconiza a importância ou valor da pessoa e procura diminuir o papel da tradição e autoridade como fatores determinantes do pensamento e da ação. 6 Biol Associação de dois organismos, interdependentes nutricionalmente, que forma um indivíduo distinto, diferente de ambos, por sua forma estrutural e condições de vida (como nos liquens).
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
ecomotion.
domingo, 26 de agosto de 2007
vício secular.
Sou completamente a favor dos integrais, orgânicos (e até transgênicos sim!), não-processados, mas, juro tentar não deixar meu posicionamento “natureba” comprometer a imparcialidade desse texto...
A ciência como um todo evoluiu de maneira absurda nos últimos 100 anos, particularmente o poder de extração e sintetização de elementos presentes na natureza. A extração do açúcar (sei que data de muito mais que 100 anos) seja ela da cana, beterraba, talvez seja considerado o precursor longínquo de toda essa busca desenfreada pela substância isolada. Lendo uma reportagem sobre o açúcar me veio essa questão, que já há muito me intrigava. O açúcar é uma droga! Literalmente! Pense bem, se você faz um café, tecnicamente pensando, trata-se de um processo de extração dos óleos essenciais da semente do café através de um processo de fervura e filtragem, e um desses óleos contem cafeína. Resultado, se ingerisse 200 sementes de café talvez não conseguisse espantar aquele sono chato, porém, terminando de degustar uma xícara do seu café predileto, normalmente, você fica mais atento. Agora, compre cafeína isolada em qualquer farmácia de manipulação e ingira 200 mg. Resultado: é bem provável, dependendo da sua sensibilidade à substância, que se iniciem rapidamente sintomas como taquicardia, pressão arterial alterada, elevação dos níveis de cortisol. Dá pra imaginar o mesmo com as folhas de coca. Inocente a ingestão de um chá preparado com algumas folhas da planta, e não dá pra falar o mesmo quando o princípio ativo é consumido na forma isolada! Para o açúcar porque seria diferente? Imagine quantos quilos de cana-de-açúcar você teria que consumir para obter o equivalente ao que você coloca no seu café diariamente, seria até hilário: “Bom dia! Me veja um cafezinho e 2 quilos de cana de açúcar, sem casca por favor!”
A introdução do açúcar na alimentação é tão antiga, que muitas vezes não paramos pra pensar. Tornou-se um hábito, muitas vezes não sabemos o gosto real dos alimentos, das frutas. O paladar já estranha um suco não-adoçado, logo surge a sensação de estar faltando algo. Estranho?! Não! Trata-se de um vício secular, uma recompensa alimentar iniciada na infância (Lembra da sua avó? Então, qual era o mesmo o presentinho que você ganhava quando ela queria te agradar?). Comece a refletir sobre isso, como isso pode estar diretamente ligado aos problemas, ditos, modernos. Só pra semear o debate: Porque a incidência de mutações celulares (leia-se câncer) é tão reduzida em animais silvestres, ou povos que tem pouco ou nenhum contato com a civilização e consequentemente com essas substâncias isoladas e sintetizadas?
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
terça-feira, 21 de agosto de 2007
turn it on!
A manutenção da freqüência lubrificada que é tão necessária e que otimiza* a sucessão de tarefas nem sempre posicionadas na hierarquia pela necessidade, quase sempre pela vontade, é algo desafiador. “Tem dias que a gente se sente um pouco talvez menos gente...” e tem outros que dá vontade de pedir licença e beijar o céu: “Excuse me, while i kiss the sky...”, no segundo caso quase sempre o ajuste da freqüência é mais suave. Sim é verdade! Mas daí a ficar refém dessas oscilações, é algo muito passivo. A forma de transformar o indesejado no versátil e aplicável, leva um pouco de teoria na formulação, porém o componente de maior proporção, sem dúvida, é a prática. A prática, a atividade, o movimento desenferruja, torna ativo. E só a atividade gera mais atividade que gera a necessidade do constante movimento, nem sempre linear, homogêneo ou ascendente, sempre crescente, desde que considerado o montante permeado pela constância. Ferrugem gera mais ferrugem, e a dinâmica sempre altera o estático...
lucaz.